JORNAL CASTELO FORTE 8º edição - Evangelismo pessoal e ensino das Escrituras Sagradas


Prefácio da Edição: Esta edição foi publicada e distribuída no dia 19/12/2010 para os membros e frequentadores da igreja local. Como percebem eu só postei ela aqui no dia 27/12/2010 pois esperava alguma atitude da parte dos envolvidos e citados que pudesse evidenciar a natureza divina da nova criação em Cristo; de modo que eu pudesse aqui escrever que ouve arrependimento pelos erros que eles cometeram e que atitudes para corrigir as arbitrariedades destes "pastores" fossem tomadas.

Infelizmente, isto não ocorreu. Eles adotaram a prática de uma forma sofisticada do ódio que é o desprezo. Esperavam eles que minha fé se esfriasse e que minha voz fosse abafada por sentimentos de rancor e amargura de tal maneira que eu abandonasse a congregação ou quem sabe até cometesse algum pecado de que pudessem me acusar publicamente. 

Graças a Deus não conseguiram... não esfriaram minha fé, mas me fizeram ver minha fraqueza como homem e a força que Deus supre quem decide seguir pelo caminho estreito e apertado. No meu coração não há nenhum sentimento de rancor e amargura, pelo contrário, tenho compaixão pelas vidas destes que males me causaram, pois enveredaram por caminhos de perdição. O desprezo e a hipocrisia com a qual agiram comigo abriu meus olhos ainda mais para perceber que muitos que são exaltados diantes dos homens serão humilhados por causa de sua soberba e muitos que hoje são desprezados dos homens são muito amados por Deus. 

Este é o contexto em que foi publicada esta edição. A igreja local já observa atenta a todos estes fatos por mim denunciados por meio do jornal impresso e do blog. Meu intuito não é de ficar a utilizar o jornal como arma de ataque a pessoas e sim de defesa da fé em Cristo e em Sua Palavra como verdade absoluta e incontestável. Tenho buscado estimular duas práticas importantes e vitais para a saúde espiritual da igreja.

Evangelismo pessoal e o estudo das Escrituras Sagradas



Editorial e opinião

8 meses se passaram desde a primeira edição deste jornal, humilde em seu formato e ousado no conteúdo. Alguns se opuseram a estas publicações, principalmente aqueles cujos erros ficaram evidenciados mediante exposição de fatos e simples exame das Escrituras Sagradas.

Outros foram contra e se recusaram a ler e a pensar acerca dos temas propostos, ou seja, foram doutrinados a “obediência cega”. Uma vez que Deus nos fez com capacidade para raciocinar e decidir desde questões cotidianas até questões de moral e ética.

Porém o número de leitores que conferiram se o que era dito estava de acordo com o que está escrito na Palavra de Deus (At 17:10-11) foi muito superior, fato este comprovado pelas diversas manifestações de apoio que tenho recebido pessoalmente e via e-mail.


Agradeço pelas orações e palavras de incentivo dos irmãos, estas manifestações de amor e fé em Cristo Jesus, no que diz respeito às oposições e perseguições que sofri ao longo de meses unicamente por zelar pelo ensino da Verdade.

Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus. Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus. 
Mt 5:18-20

Tentei resolver várias vezes evitar a exposição públicas dos erros, por acreditar que o arrependimento pudesse ter frutificado nos corações destes líderes sedentos de poder, que para manterem-se inatingíveis em seus tronos humanos não mediram esforços e tentativas de me calar. Segui ao que está escrito:

Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano. 
Mt 18:15-17

Não poucas vezes estive em reuniões a portas fechadas com estes tais e fui sempre rejeitado em meus argumentos. Agressões verbais em pleno culto, a ponto de sacudirem um de meus jornais e “convidarem” o autor a sair da comunhão da igreja.  Desprezo em particular e dissimulação em público. A ponto de quase já ter apanhado a socos de um pastor, o qual nenhuma repreensão recebeu e ainda foi endossada sua atitude.

Fato este fato exposto em assembleia de membros (10/07/10), na qual tentaram ocultar sob o pretexto de uma reunião com o conselho diretor local da igreja local, para discutimos acerca destas e de outras arbitrariedades das quais tenho sido alvo.  Porém se recusam a cumprir o que foi da parte deles prometido: 5 meses se passaram, nem um simples pedido de desculpas e nada desta reunião. Enquanto evitavam tal reunião chegaram a tentar me proibir de exercer o ensino da Palavra na EBQ, impedir minhas atividades no departamento de missões e não duvido que tenham tentado me impedir das atividades no ministério de casais, no qual eu e minha esposa ministramos o curso de casais.

Sinto-me honrado de poder servir aos irmãos nesta igreja, não me envergonho de me sujeitar a ser perseguido por defender a pregação de um Evangelho de boas novas. Nunca tiveram do que me acusar meus líderes, de modo que tais pastores não conseguiram apresentar fatos que me impeçam de servir nesta igreja.

Esperei que cumprissem com a palavra deles, mas como ainda assim tentaram manobrar para não cumprir o que foi dito na assembleia de membros e não conseguiram, então adiaram para 9/1/11 a assembleia que tradicionalmente é feita em dezembro. Agora deixo a todos que examinem minha causa e concluam por meio dos frutos, que tipo de árvores cada um dos envolvidos é, e quais as intenções de cada um ao longo destes acontecimentos e ver se o que é pregado é praticado.            

Nesta edição abordarei:

Dwight Lyman Moody – Célebre ganhador de almas e o ensino da Palavra de Deus

            E proponho um plano de leitura anual da Bíblia.

Dwight Lyman Moody 
Célebre ganhador de almas e o ensino da Palavra de Deus
 (1837-1899)

Extraído e adaptado do livro: Heróis da Fé – Orlando Boyer

Um total de quinhentas mil preciosas almas ganhas para Cristo, é o cálculo da colheita que Deus fez por inter­médio de seu humilde servo, Dwight Lyman Moody. R. A. Torrey, que o conheceu intimamente, considerava-o, com razão, o maior homem do século XIX, isto é, o homem mais usado por Deus para ganhar almas.

A família humilde

Moody não era grande em si mesmo ou teve mais oportunidades que os de­mais. Filho de lavradores, vivia no vale do Connecticut, nos Estados Unidos. Dwight nasceu a 5 de fevereiro de 1837, de pais pobres, o sexto entre nove filhos. Quando era ainda pequeno, seu pai faleceu e os credores tomaram conta do que ficou, deixando a família destituída de tudo, até da lenha para aquecer a casa em tempo de in­tenso frio

Poucos meses depois da morte de seu marido,a mãe de Moody nasceram-lhe gê­meos e o filho mais velho tinha apenas doze anos. O conse­lho de todos os parentes foi que ela entregasse os filhos para outros criarem. Mas com invencível coragem e santa dedicação a seus filhos, ela conseguiu filhos no próprio lar. Guarda-se ainda, como tesouro pre­cioso, sua Bíblia com as palavras de Jeremias 49.11 subli­nhadas: "Deixa os teus órfãos, eu os conservarei em vida; e confiem em mim tuas viúvas."

Assim se expressou Dwight, ao lado do ataúde quando ela faleceu com a idade de noventa anos: -"Se posso conter-me, quero dizer algumas palavras. É grande honra ser filho de uma mãe como ela. Já viajei mui­to, mas nunca encontrei alguém como ela. Ligava a si seus filhos de tal maneira que representava um grande sacrifí­cio para qualquer deles afastar-se do lar. Durante o pri­meiro ano depois que meu pai faleceu, ela adormecia todas as noites chorando. Contudo, estava sempre alegre e ani­mada na presença dos filhos. As saudades serviam para chegá-la mais perto de Deus. Muitas vezes eu me acordava e ela estava orando, às vezes, chorando. Não posso expres­sar a metade do que desejo dizer. Aquele rosto, como é querido! Durante cinquenta anos não senti gozo maior do que o gozo de voltar a casa.. Senti-me tão feliz esta vez por chegar a tempo de ela ainda me reconhecer! Perguntei-lhe: -'Mãe, me conhece?' Ela respondeu: - 'Ora, se eu te conhe­ço!' Aqui está a sua Bíblia, assim gasta, porque é a Bíblia do lar; tudo que ela tinha de bom veio deste livro e foi dele que nos ensinou. Se minha mãe foi uma bênção para o mundo é porque bebia desta fonte. A luz da viúva brilhou do outeiro durante cinquenta anos. Que Deus a abençoe, mãe; ainda a amamos! Adeus, por um pouco, mãe!"


Ao contemplar o êxito de Dwight L. Moody, somos constrangidos a acrescentar: - Quem pode calcular as pos­sibilidades de um filho criado num lar onde os pais amam sinceramente ao Pai celestial a ponto de chamar diariamente todos os filhos para escutarem a sua voz na leitura da Bíblia e reverentemente clamarem a Ele em oração? Todos os filhos da viúva Moody assistiam aos cultos nos domingos; levavam merenda para passar o dia inteiro na igreja. Tinham de ouvir dois prolongados sermões e, no intervalo, assistir à Escola Dominical. Dwight, depois de trabalhar a semana inteira, achava que sua mãe exigia de­mais obrigando-o a assistir aos sermões, os quais não com­preendia. Mas, por fim, chegou a ser agradecido a essa boa mãe pela dedicação nesse sentido.

O encontro com Cristo na sapataria

Com a idade de dezessete anos, Moody saiu de casa para trabalhar na cidade de Boston, onde achou emprego na sapataria de um seu tio. Continuou a assistir aos cultos, mas ainda não era salvo.

Notai bem, os que vos dedicais à obra de ganhar almas: não foi num culto que Dwight Moody foi levado ao Salva­dor. Seu professor da Escola Dominical, Eduardo Kimball, conta:

"Resolvi falar-lhe acerca de Cristo e de sua alma. Vaci­lei um pouco em entrar na sapataria, não queria embara­çar o moço durante as horas de serviço. Por fim, entrei, re­solvido a falar sem mais demora. Achei Moody nos fundos da loja, embrulhando calçados. Aproximei-me logo dele e, colocando a mão sobre seu ombro, fiz o que depois parecia-me um apelo fraco, um convite para aceitar a Cristo. Não me lembro do que eu disse, nem mesmo Moody podia lembrar-se alguns anos depois. Simplesmente falei do amor de Cristo para com ele, e o amor que Cristo esperava dele, de volta. Parecia-me que o moço estava pronto para receber a luz que o iluminou naquele momento e, lá nos fundos da sapataria, entregou-se a Cristo."

Quantas ve­zes depois, o senhor Kimball dava graças a Deus por não ter sido desobediente à visão celestial; qual teria sido o re­sultado se não tivesse falado ao moço naquela manhã na sapataria?!Era costume das igrejas daquela época, alugarem os as­sentos. Moody, logo depois da sua conversão, transbordan­do de amor para com seu Salvador, pagou aluguel de um banco, percorrendo as ruas, hotéis e casas de pensão solici­tando homens e meninos para enchê-lo em todos os cultos. Depois alugou mais um, depois outro, até conseguir encher quatro bancos, todos os Domingos.

A Escola Bíblica e amor pelos perdidos

Não era sufi­ciente para satisfazer o amor que sentia para com os perdi­dos. Certo domingo visitou uma Escola Dominical em ou­tra rua. Pediu permissão para ensinar também, uma clas­se. O dirigente respondeu: "Há doze professores e dezesseis alunos, porém o senhor pode ensinar todos os alunos que conseguir trazer à escola." Foi grande a surpresa de todos quando Moody, no domingo seguinte, entrou com dezoito meninos da rua, sem chapéu, descalços e de roupa suja e esfarrapada, mas, como ele disse: "Todos com uma alma para ser salva." Continuou a levar cada vez mais alunos à Escola até que, alguns domingos depois, no prédio não ca­biam mais; então resolveu abrir outra escola em outra par­te da cidade. Moody não ensinava, mas arranjava profes­sores, providenciava o pagamento do aluguel e de outras despesas. Em poucos meses essa Escola veio a ser a maior da cidade de Chicago. Não julgando conveniente pagar ou­tros para trabalhar no Domingo, Moody, cedo, pela ma­nhã, tirava as pipas de cerveja (outros ocupavam o prédio durante a semana), varria e preparava tudo para o funcio­namento da escola. Depois, então, saía para convidar alu­nos. Às duas horas, quando voltava de fazer os convites, achava o prédio repleto de alunos.

Depois de findar a escola, ele visitava os ausentes e convidava todos para ouvirem a pregação, à noite. No ape­lo, após o sermão, todos os interessados eram convidados a ficar para um culto especial, no qual tratavam individual­mente com todos. Moody também participava nessa co­lheita de almas.

Antes de findar o ano, 600 alunos, em média, assistiam à Escola Dominical, divididos em 80 classes. A seguir a as­sistência subiu a 1000 e, às vezes, a 1500.

O êxito de Moody na Escola Dominical atraiu a aten­ção de outros que se interessavam pelo mesmo trabalho.De vez em quando era convidado a participar nas grandes convenções das Escolas Dominicais.

Certa vez, depois de Moody haver falado numa convenção, um orador censu­rou-o severamente por não saber dirigir-se a um auditório. Moody foi para a frente, e depois de explicar que reconhe­cia não ser instruído, agradeceu ao ministro por ter mos­trado seus defeitos e pediu-lhe que orasse a Deus para que o ajudasse a fazer o melhor que pudesse.

Ao mesmo tempo que Moody se aplicava à Escola Do­minical com tais resultados, esforçava-se, também, no co­mércio todos os dias. O grande alvo da sua vida era vir a ser um dos principais comerciantes do mundo, um multi­milionário. Não tinha mais de 23 anos e já tinha ajuntado 7000 dólares! Mas seu Salvador tinha um plano ainda mais nobre para seu servo.

Certo dia, um dos professores da Escola Dominical en­trou na sapataria onde Moody negociava. Informou-o de que estava tuberculoso e que, desenganado pelo médico, resolvera voltar para Nova Iorque e aguardar a morte. Confessou-se muito perturbado, não porque tinha de mor­rer, mas porque até então não conseguira levar ao Salvador nenhuma das moças da sua classe da Escola Dominical. Moody, profundamente comovido, sugeriu que visitassem juntos as moças em suas casas, uma por uma. Visitaram uma, o professor falou-lhe seriamente acerca da salvação da sua alma. A moça deixou seu espírito leviano e começou a chorar, entregando-se ao seu Salvador. Todas as outras moças que foram visitadas naquele dia fizeram o mesmo.

Passados dez dias, o professor foi novamente à sapata­ria. Com grande gozo informou a Moody que todas as mo­ças se haviam entregado a Cristo. Resolveram então convi­dar todas para um culto de oração e despedida na véspera da partida do professor para Nova Iorque. Todos se ajoe­lharam e Moody, depois de fazer uma oração, estava para se levantar quando uma das moças começou, também, a orar. Todos oraram suplicando a Deus em favor do profes­sor. Ao sair Moody suplicou: "Ó Deus, permite-me morrer antes de perder a bênção que recebi hoje aqui!"Moody, mais tarde, confessou:

"Eu não sabia o preço que tinha de pagar, como resultado de haver participado na evangelização individual das moças. Perdi todo jeito de negociar; não tinha mais interesse no comércio. Experi­mentara um outro mundo e não mais queria ganhar di­nheiro... Oh! delícia, a de levar uma alma das trevas deste mundo à gloriosa luz e liberdade do Evangelho!"

Então, não muito depois de casar-se, com a idade de vinte e quatro anos, Moody deixou um bom emprego com o salário de cinco mil dólares por ano, um salário fabuloso naquele tempo, para trabalhar todos os dias no serviço de Cristo, sem ter promessa de receber um único cêntimo. De­pois de tomar essa resolução, apressou-se em ir à firma B. F. Jacobs & Cia., onde, muito comovido, anunciou: - "Já resolvi empregar todo o meu tempo no serviço de Deus!" -"Como vai manter-se?" - "Ora, Deus me suprirá de tudo, se Ele quiser que eu continue; e continuarei até ser obriga­do a desistir."
É muito interessante notar o que ele escreveu não mui­to depois, a seu irmão Samuel: "Caro irmão: As horas mais alegres que já experimentei na terra foram as que passei na obra da Escola Dominical. Samuel, arranja uma classe de moços perdidos leva-os à Escola Dominical e pede a Deus sabedoria, e instrui-os no caminho da vida eterna!" Ao mesmo tempo em que Moody descrevia a sua alegria, foi obrigado a deixar a pensão, a alimentar-se mais simples­mente e a dormir num dos bancos do salão.

Comentário: Que cada um de nós possa sentir o mesmo amor pelos perdidos a ponto de nos dedicarmos a aprender e ensinar ao próximo, seja ele quem for, acerca do Gracioso Amor de Deus. Um homem simples de origem humilde disse sim ao Ide de Jesus. E que este plano de leitura anual possa ser uma ferramenta auxiliar na comunhão diária com Deus por meio das Suas Palavras de Vida.



Liberdade de expressão
É importante esclarecer que este jornal, em plena vigência do estado democrático de direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da constituição federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se:
“É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).



terça-feira, 28 de dezembro de 2010 às 05:52 , 0 Comments

Hipocrisia!!!! Só não enxerga quem não quer....

sábado, 4 de dezembro de 2010 às 04:49 , 2 Comments

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É IMPORTANTE ESCLARECER QUE ESTE BLOG, EM PLENA VIGÊNCIA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, EXERCITA-SE DAS PRERROGATIVAS CONSTANTES DOS INCISOS IV E IX, DO ARTIGO 5º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

RELEMBRANDO OS REFERIDOS TEXTOS CONSTITUCIONAIS, VERIFICA-SE:

“É LIVRE A MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, SENDO VEDADO O ANONIMATO" (INCISO IV) E "É LIVRE A EXPRESSÃO DA ATIVIDADE INTELECTUAL, ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E DE COMUNICAÇÃO, INDEPENDENTEMENTE DE CENSURA OU LICENÇA" (INCISO IX).

ALÉM DISSO, CABE SALIENTAR QUE A PROTEÇÃO LEGAL DE NOSSO TRABALHO TAMBÉM SE CONSTATA NA ANÁLISE MAIS ACURADA DO INCISO VI, DO MESMO ARTIGO EM COMENTO, QUANDO SENTENCIA QUE "É INVIOLÁVEL A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA".

TENDO SIDO EXPLICITADA, FAZ-SE NECESSÁRIO, AINDA, ESCLARECER QUE AS MENÇÕES, AFERIÇÕES, OU ATÉ MESMO AS APARENTES CRÍTICAS QUE, PORVENTURA, SE FAÇAM A RESPEITO DE DOUTRINAS DAS MAIS DIVERSAS CRENÇAS, SITUAM-SE E ESTÃO ADSTRITAS TÃO SOMENTE AO CAMPO DA "ARGUMENTAÇÃO", OU SEJA, SÃO ABORDAGENS QUE SE LIMITAM PURAMENTE ÀS QUESTÕES TEOLÓGICAS E DOUTRINÁRIAS. ASSIM SENDO, NÃO HÁ QUE SE FALAR EM DIFAMAÇÃO, CRIME CONTRA A HONRA DE QUEM QUER QUE SEJA, RESSALTANDO-SE, INCLUSIVE, QUE TAIS DISCUSSÕES NÃO ESTÃO VOLTADAS PARA A PESSOA, MAS PARA IDÉIAS E DOUTRINAS.