JORNAL CASTELO FORTE 7º edição - Escola Bíblica - Retorno ao estudo e ensino das Escrituras Sagradas


Prefácio da Edição: A 6º edição teve seu objetivo em promover e estimular a leitura da bíblia como prática cotidiana assim como o evangelismo pessoal.

Nesta 7º edição mensal do Castelo Forte o alvo é resgatar a história da Escola Bíblica, contando fatos que envolveram o surgimento deste importante departamento de ensino nas igrejas e os impactos positivos na sociedade da época. 

Falo também da Escola Bíblica dentro da Igreja do Evangelho Quadrangular (pois congrego na IEQ) e sou professor da Escola Bíblica. O que tenho visto lá é o mais puro exemplo de hipocrisia, pouca vergonha, falta de palavra e desrespeito por parte PRINCIPALMENTE DOS PASTORES  para com aqueles que se dedicam ao santo ofício de ensinar as Sagradas Escrituras. São legítimos fariseus no que tange a dizerem e não fazerem aquilo que mandam os outros praticarem. 

Reproduzo abaixo o jornal impresso com o conteúdo e fontes de consultas das quais foram adaptados parte dos textos e retirados as fotos.

Lembrando que este jornal é distribuido sem a autorização do pastor da igreja local, porém com o respaldo dos membros da igreja que são solidários a causa que me move a escrever acerca destes temas. 

Da constituição federal deste país que nos garante liberdade de pensamento e expressão.

E sobretudo da Palavra de Deus que nos chama a ser luz no mundo e não trevas, nos impelindo a não nos conformarmos com este mundo e seu sistema decadente. Pois o que tem sido escondido debaixo do tapete ou do púlpito debaixo de muito perfume, maquiagem, festividades e  metas de construção ja esta a cheirar mal e sendo precebido por todos. Vários irmãos tem sido esclarecidos acerca destas e outras coisas e assim podendo exercer a sua liberdade em Cristo de ficar numa igreja onde o pecado encontrou acolhida nos corações de pastores e e lideranças que deveriam ser padrão. Dispostos a combater o bom combate da fé pela purificação das obras mortas e pela edificação mútua em Cristo. Enquanto outros preferiram ir para outras igrejas em busca daquilo que lhes faltava.

Apesar de eu ser tido por vários pastores e alguns poucos irmãos como rebelde, instrumento de Satanás, continuo a exercer os ofícios que desempenho dentro da igreja, ou seja, por mais que se movimentem em oculto a tentar pressionar e manipular meus líderes para me privarem das atividades do ensino, a eles faltam os argumentos para que possam me desqualificar como servo de Deus. Restando a eles olhares tortos e cumprimentos falseados quando em público e ao desprezo, que é a forma mais sofisticada de ódio.

Meu amor por Cristo, e pelos irmãos que piedosamente desejam servir a Deus são forte motivo para que eu não deixe de congregar com os irmãos. Ainda que até pastor ja tenha tentado me calar a socos aos ser confrontados com suas hipocrisias.

Para cada pedra que lançarem contra mim as recolherei e edificarei um altar em testemunho a Verdade da palavra de Deus.

Boa reflexão a todos!!!


Editorial e opinião

Por José Nicodemos batista Sousa

Temos visto nos últimos tempos que a igreja evangélica brasileira tem sido assolada por diversos ventos de doutrinas (Ef 4:14). Tais ventos tem arrastado muitas pessoas para dentro das igrejas pelos motivos errados, tais como: Obtenção de riquezas, casa, carro, empresa e pela garantia de sucesso amoroso e não pela necessidade de sermos reconciliados com Deus e libertos do pecado. 

Também temos visto que apesar do aumento do número de evangélicos segundo dados do IBGE, não são tão positivos; O número de pessoas decepcionadas que abandonam as igrejas e que como nômades vão de igreja em igreja na expectativa de ouvir um Evangelho que seja de fato “boas novas” e não “mentiras velhas com roupagem nova” tem crescido; temos aqueles que deixam de ser evangélicos e retornam ao catolicismo, ou aderem ao islamismo e seitas das mais diversas.

A ganância dos líderes religiosos tem sacrificado o rebanho por causa da busca pessoal por poder temporal (basta lembrar das recentes eleições), de poder econômico (realização de campanhas para se aumentar a arrecadação dos fiéis e de suas prebendas (salários)). Os escândalos na vida pessoal e familiar dos pastores tem criado uma geração de evangélicos que se mostram tolerantes a prática do pecado, afinal, se seus pastores, mentem, agridem, traem, são amantes da pornografia e fraudulentos, por que as ovelhas seriam diferentes de seus pastores?


Tal qual o mestre, os discípulos costumam ser. Basta examinar o histórico dos 40 reis de Israel e Judá. Se um rei era temente a Deus (apenas 6) e zeloso por Sua Palavra, o povo era temente; mas se o rei pecava contra a Palavra (os 34 restantes) e era praticante de idolatrias, o povo não demorava em desviar-se da Presença de Deus.

Evidentemente, que Deus nunca ficou sem testemunho. Se existem pastores corrompidos, também existem os que não se contaminaram, e se uma multidão de evangélicos vive de modo pior que descrentes, de certo que há um remanescente que não se dobrou a este mundo e nem se conformou com os erros e enganos desta vida e zela pela pregação do Evangelho.

É triste ouvir alguém dizendo a um recém convertido que chega à igreja coisas do tipo:
  
“... Não olhe para o homem, olhe apenas para Jesus...”.

Esta forma de prevenir a pessoa que adentra a igreja de “perigos” mostra que algo está muito errado dentro das igrejas. Deveríamos é dizer aos recém chegados:

“... Olhe para os homens e mulheres que tiveram suas vidas transformadas por Jesus, e assim vais ver Jesus nelas também e a sua vida também será transformada...”.

Esta falta de padrões tem como forte causa o pouco conhecimento acerca das Sagradas Escrituras (Os 4:6; Os 6:6). O povo segue caindo em simples laços do diabo. Pois se passa o tempo, mas não se aprende a ter a Bíblia em honra e respeito. O crente envelhece, mas não necessariamente amadurece (Hb 5:12).

Se o católico durante muito tempo foi desestimulado pelos padres da antiguidade a não lerem a bíblia, hoje os evangélicos não fazem questão de aprender a ler as Sagradas letras, graças a Deus pelas exceções.

Nesta edição, o foco será a ESCOLA BÌBLICA, importante setor dentro das igrejas protestantes ao longo da história. Mas que tem sido negligenciada e pouco valorizada, principalmente por pastores hipócritas que com seus lábios elogiam a EB e orientam a que todos participem, enquanto seus pés caminham para longe das salas de aula, em resumo, falam e não praticam, não sendo padrão dos fiéis. 

Conheça um pouco da história da Escola bíblica no mundo e no Brasil, e de pessoas que se dedicaram a este ministério na Igreja do Evangelho Quadrangular.
Origem do Ensino Bíblico

As origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical.

O mundo deve a Robert Raikes (1735-1811), nascido em Gloucester, Inglaterra, batizado na Igreja Anglicana, a idéia e a fundação da primeira escola dominical no formato como a conhecemos.

Certo dia, procurando um jardineiro no bairro de Sooty Alley, ele encontrou um grupo de meninos maltrapilhos, brincando na rua. A esposa do jardineiro disse que, aos domingos, a situação era pior, pois as crianças que trabalhavam nas fábricas, de segunda a sábado, ficavam desocupadas, quase abandonadas aos domingos, passando o tempo brincando, brigando e aprendendo toda espécie de vícios.
 
Raikes constatou que estavam a um passo do mundo do crime. Ele, que já há quinze anos trabalhava entre os detentos das prisões da cidade, pensou no futuro daquelas crianças e decidiu fazer algo em seu favor, a fim de que mais tarde não fossem também parar na cadeia. E as prisões na época eram terríveis. Cheio de amor, resolveu estabelecer uma escola gratuita para esses meninos de rua. Para isso, contratou uma equipe de quatro senhoras para lecionar. Contou com o apoio do Rev. Thomas Stock, Ministro Anglicano. Logo havia cem crianças, de seis aos quatorze anos, nestas escolas dominicais.

A primeira escola tinha como objetivo principal alfabetizar e ministrar aulas de religião, com o propósito de reformar a sociedade, modificando-lhes o caráter através dos ensinamentos bíblicos. Procurava as crianças em plena rua e em casa dos pais e as conduzia ao local de reunião, fazendo-Ihes apelos para que todos os domingos estivessem ali reunidas.

A ED nasceu como um instituto bíblico infantil, operando de forma independente das igrejas, alfabetizando e ensinando Bíblia às crianças carentes. Raikes providenciou tudo para que as crianças viessem às aulas, inclusive roupas, banho e cabelos penteados.

Nas reuniões dominicais, além do ensino das Escrituras, era também ministrado às crianças rudimentos de linguagem, matemática e instrução moral e cívica. O ensino das Escrituras consistia quase sempre de leitura e recitação. Em seguida, teve início a prática de comentar os versículos lidos. Muito depois é que surgiu a revista da Escola Dominical, com lições seguidas e apropriadas.

Raikes divulgou suas idéia e os resultados em seu jornal, no dia 3 de novembro de 1783, data em que se comemora, na Inglaterra, o dia da Fundação da Escola Dominical. Esta experiência foi transcrita em outros jornais. Líderes religiosos tomaram conhecimento do movimento que se espalhava.

Em 1784, já havia 250 mil alunos matriculados. A taxa de criminalidade de Gloucester caiu, com o advento das escolas dominicais de Raikes, de forma que em 1792 não houve um só caso julgado pela comarca de Gloucester.

O trabalho de Raikes foi saudado com entusiasmo e, em breve, escolas dominicais já estavam sendo criadas em todo o Reino Unido e exportadas para os Estados Unidos.
Em sua gráfica, Raikes publicou o Sunday School Companion, livro com versículos bíblicos para leitura, que seria a primeira revista de EBD.

Foi assim o começo da Escola Dominical - o começo de um dos mais poderosos movimentos da história da Igreja. Ao fundar a primeira Escola Dominical em 20.07.1780, Raikes estabeleceu o seguinte:

Desenvolver inicialmente uma fase experimental de três anos de trabalho. Após isso, conforme os frutos produzidos, ele divulgaria ao mundo tudo sobre o trabalho em andamento.

Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus de que a Igreja dispõe.

Nessa fase experimental (1780-1783), Raikes fundou 7 Escolas Dominicais somente em Glocelter, tendo cada uma 30 alunos em média. Os abençoados frutos do trabalho logo surgiram entre as crianças, refletindo isso profundamente nos próprios pais. Estava dando certo a experiência com a Palavra de Deus! O que pode fazer a fé em Deus e, o amor a Ele e ao próximo!

Foi no dia 3 de novembro de 1783 em que Raikes triunfalmente publicou em seu jornal a transformação ocorrida na vida de duas crianças. Até hoje, 03.11.1783 é considerado como o dia natalício da Escola Dominical.

Os benditos e abundantes resultados causaram tal impacto no modo de vida da sociedade, que um ano após (1784), Raikes era o homem mais popular da Inglaterra. No ano seguinte (1785) ele organizou a primeira União de Escolas Dominicais, em Glocelter.

Agora, as igrejas passaram a dar apoio ao trabalho de Raikes. A Escola Dominical passou das casas particulares para os templos, os quais passaram a encher-se de crianças.
Antes de Raikes já havia reuniões similares de instrução bíblica, é evidente, mas foi ele quem, usado por Deus, popularizou e dinamizou o movimento. Na linguagem dos comerciantes, foi ele quem pôs a mercadoria na praça. Por sua vez, o atual sistema de escolas públicas gratuitas inspirou-se no movimento da Escola Dominical.

Após o fim do Século XIX, muitos outros países adotaram a Escola Dominical, sempre com excelentes resultados. A própria Inglaterra reconhece que foi preservada de movimentos políticos extremistas e radicais, como o da Revolução Francesa de 1789, graças ao despertamento espiritual através de Wesley e Whitefield, e a educação religiosa provida pela Escola Dominical.

Durante muito tempo, só crianças freqüentavam a Escola Dominical. Os adultos ingressaram depois.
A Escola Dominical é hoje um dos fatores de promoção do reino de Deus e dos destinos do mundo, através dos cidadãos nela formados.

Quem diria que um começo tão humilde como aquele de 1780, através do irmão Raikes, chegasse a tão elevado dividendo? Está escrito em Zacarias 4.10 "... Quem desprezará o dia das coisas pequenas?”.
Houve, no entanto, uma forte oposição ao movimento de Raikes, que era considerado por alguns líderes religiosos como um movimento diabólico, porque era à parte das Igrejas e era dirigido por leigos, isto é, pessoas que não tinham formação pedagógica.

Raikes enfrentou oposição. Várias Igrejas da época encararam o surgimento da Escola Dominical como uma inovação e coisa desnecessária. Os mais “zelosos” acusavam Raikes de "profanador do domingo". Diziam os seus oponentes que reuniões de crianças mal comportadas, no templo, era uma profanação.
Raikes não tomava conhecimento disso e a obra tomava vulto. O jornal do qual ele era redator foi uma coluna forte na defesa e apoio da nova instituição, publicando extensa série de artigos sob o título A ESCOLA DOMINICAL, reproduzidos nos jornais londrinos. Chegou-se a pedir que o Parlamento, em 1800, aprovasse um decreto para proibir o funcionamento de escolas dominicais. Achavam que este movimento levaria à desunião da Igreja e que profanava “o dia do Senhor”. Tal decreto nunca foi aprovado. Em 1802, Raikes se aposentou, e, em 1811, após um ataque de coração, veio a falecer.
Nessa época, quatrocentos mil alunos estavam matriculados nas diversas escolas dominicais britânicas. Nesse ano ocorreu a divisão em classes,

A Escola Bíblica Dominical no Brasil

Teve seu início entre nós em 19 de agosto de 1855 na cidade de Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro. O fundador foi o casal missionário, Robert e Sarah Kalley, da Igreja Congregacional.

Ele fora um médico ateu. Depois foi salvo sob circunstâncias especiais, e chamado por Deus, entregou-se à obra missionária. Na primeira reunião, na data acima, a freqüência foi de cinco crianças.

Lembremo-nos, a Escola Dominical nasceu como um movimento entre as crianças. Depois é que os adultos ingressaram.

Lembremo-nos ainda que a ordem de Jesus "Ide a toda criatura", inclui as crianças, que são pequenas criaturas.

A posição de Jesus quanto à criança, Ele deixou-a bem claro: "no meio", isto é, "no meio dos discípulos" (Mc 9.36), no meio, portanto da Igreja. Noutras palavras: no centro de sua atenção, interesse e cuidado. Enquanto Jesus fez assim, em inúmeras igrejas hoje a criança é ignorada ou fica por último. Aprendamos com Jesus. O plano divino no Antigo Testamento incluía também a criança (Dt 31:12 , Ne 12:43).

A ESCOLA BIBLICA QUADRANGULAR

A Escola Bíblica Dominical existe na Igreja do Evangelho Quadrangular desde a sua fundação, em 15 de novembro de 1951. Mas, talvez em razão do próprio nome, durante muito tempo a maioria dos freqüentadores era composta de crianças até doze anos de idade.

Foi uma jovem missionária, professora de uma faculdade do Sul da Califórnia, chamada Lucille Marie Jonhson enviada para auxiliar a igreja na área do ensino.Deixou sua família, seu país e o cargo que ocupava na faculdade em Los Angeles e veio para o Brasil no ano de 1959. Foi professora do ITQ, lecionando as matérias de Música e Regência, Doutrina do Espírito Santo, Vida Cristã e Organização e Administração da Escola Dominical.

Lucille foi uma grande incentivadora também da criação das Revistas Luz do Evangelho, publicadas pela editora Betânia, e de sua utilização em nossas escolas dominicais (naquela época não tínhamos nossas próprias revistas).

Como fora criada participando da Escola Dominical, Dona Marie (como era conhecida pelos brasileiros) sabia do seu valor na formação de cristãos com caráter forte, sabia também que não era somente a criança que necessitava ser ensinada, mas também os jovens e os adultos, e que para atingir esse objetivo seria preciso quebrar tabus e conceitos errados no meio do povo.

Esse era um trabalho para ser feito na direção e no poder do Espírito Santo. E com esta direção ela realizou ao longo dos anos outros trabalhos como: acampamentos para crianças, escolas bíblicas de férias, cruzadas infantis, corais e conjuntos na área do louvor. Era uma musicista, quer cantando ou tocando seu piano. No ano de 1973 organizou um coral jovem de 220 vozes na igreja sede, em São Paulo, denominado Batalhão Quadrangular.

Essa valorosa serva de Deus fez a diferença na EBD da Igreja do Evangelho Quadrangular. Sua dedicação seu amor ao ensino atraiu muitos fieis seguidores, que não apenas seguiram seus passos enquanto ela estava entre nós, mas que seguem fiéis até hoje a esta premissa de que devemos “ensinar palavra de Deus de maneira clara e pratica tanto para criança como ao jovem ou ao adulto, e que a Escola Dominical é a espinha dorsal da Igreja, pois é nela que se forma o caráter de cristãos fortes e convictos na palavra e na fé.

Foi só no ano de 1963 que se nomeou a primeira Coordenação Nacional, e esse cargo foi ocupado pela missionária Lucille Marie Jonhson e por ela exercido até agosto de 1974, quando o Senhor a recolheu, sendo sucedida pela pastora Edna Luiza Brandolis. Em 1977 foi nomeado o Pr. Gary Royer, missionário enviado ao Brasil pela igreja internacional, que aqui permaneceu ate 1979. Seu sucessor foi o Pr. César Augusto dos Santos foi o responsável por termos alcançado a meta de produzir e imprimir nossas próprias revistas da EBD. 

A partir do ano 2000, com o novo estatuto, as Escolas Dominicais passaram a estar ligadas à Secretaria Geral de Educação.

CONCLUSÃO – Transcrevo abaixo parte da declaração de Fé da IEQ. Para lembrar a todos principalmente, aos pastores e líderes, que os fundamentos desta igreja, são sólidos, como a Palavra de Deus e que negligenciar a isto, será o mesmo que condenar (espiritualmente) a IEQ ao fim.

Encorajo a todos os professores e cooperadores da EBQ a prosseguirem e perseverarem na instrução e educação daqueles a quem Deus quer abençoar certo de que no Senhor o nosso trabalho não é em vão (I Co 15:58).

DECLARAÇÃO DE FÉ
IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR 

Uma corporação Interdenominacional em espírito, evangélica na mensagem, internacional no projeto - composta pela união de fiéis que se congregam para a promoção da causa do evangelismo no mundo e, para a pregação do Evangelho Quadrangular do Reino: Jesus Salvador, Batizador, Médico e Rei que voltará.

AS SAGRADAS ESCRITURAS

Compilada por: AIMEE SEMPLE McPHERSON, fundadora da Igreja (Internacional) do Evangelho Quadrangular. Traduzido do original DECLARATION OF FAITH por Anísio S. Dametto - Curitiba - PR.

Cremos que a Bíblia Sagrada é a Palavra do Deus Vivo; Verdadeira, imutável, firme, inabalável, como seu autor, o Senhor Jeová; que foi escrita por santos homens do passado, conforme eram movidos pelo Espírito Santo e por Ele inspirados; que ela é uma lâmpada acesa para guiar os pés de um mundo perdido, desde as profundezas do pecado e tristeza até as elevações da honradez e da glória; um espelho claro que revela a face de um Salvador crucificado; uma linha de prumo a tornar reta a vida de cada indivíduo ou comunidade; uma afiada espada de dois gumes para convencer do pecado e maldade; um forte elo de amor e ternura para levar os arrependidos a Cristo Jesus; um bálsamo de Gilead, sob o sopro do Espírito Santo, que pode curar e vivificar todo o coração desfalecente; único sustentáculo verdadeiro da comunhão e unidades cristãs. Apelo de amor de um Deus infinitamente amantíssimo; advertência solene, trovejar distante da tempestade e da ira e retribuição que cairá sobre os desatentos; uma seta apontada para o céu; um sinal de perigo que adverte quanto ao inferno; o divino, supremo e eterno tribunal por cujos padrões todos os homens, nações, credos e argumentos serão julgados.

Fontes consultadas:



segunda-feira, 29 de novembro de 2010 às 09:53 , 1 Comment

Obedecer! !!!! Aprenda a fazer da forma correta

sexta-feira, 26 de novembro de 2010 às 20:17 , 2 Comments

pensar!!!! pode não ser tão simples

quarta-feira, 17 de novembro de 2010 às 12:42 , 1 Comment

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É IMPORTANTE ESCLARECER QUE ESTE BLOG, EM PLENA VIGÊNCIA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, EXERCITA-SE DAS PRERROGATIVAS CONSTANTES DOS INCISOS IV E IX, DO ARTIGO 5º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

RELEMBRANDO OS REFERIDOS TEXTOS CONSTITUCIONAIS, VERIFICA-SE:

“É LIVRE A MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, SENDO VEDADO O ANONIMATO" (INCISO IV) E "É LIVRE A EXPRESSÃO DA ATIVIDADE INTELECTUAL, ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E DE COMUNICAÇÃO, INDEPENDENTEMENTE DE CENSURA OU LICENÇA" (INCISO IX).

ALÉM DISSO, CABE SALIENTAR QUE A PROTEÇÃO LEGAL DE NOSSO TRABALHO TAMBÉM SE CONSTATA NA ANÁLISE MAIS ACURADA DO INCISO VI, DO MESMO ARTIGO EM COMENTO, QUANDO SENTENCIA QUE "É INVIOLÁVEL A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA".

TENDO SIDO EXPLICITADA, FAZ-SE NECESSÁRIO, AINDA, ESCLARECER QUE AS MENÇÕES, AFERIÇÕES, OU ATÉ MESMO AS APARENTES CRÍTICAS QUE, PORVENTURA, SE FAÇAM A RESPEITO DE DOUTRINAS DAS MAIS DIVERSAS CRENÇAS, SITUAM-SE E ESTÃO ADSTRITAS TÃO SOMENTE AO CAMPO DA "ARGUMENTAÇÃO", OU SEJA, SÃO ABORDAGENS QUE SE LIMITAM PURAMENTE ÀS QUESTÕES TEOLÓGICAS E DOUTRINÁRIAS. ASSIM SENDO, NÃO HÁ QUE SE FALAR EM DIFAMAÇÃO, CRIME CONTRA A HONRA DE QUEM QUER QUE SEJA, RESSALTANDO-SE, INCLUSIVE, QUE TAIS DISCUSSÕES NÃO ESTÃO VOLTADAS PARA A PESSOA, MAS PARA IDÉIAS E DOUTRINAS.